No curso de nossas vidas
aprendemos tudo o que é bom e mau, a escolha fica por nossa conta, seguir pela
direita ou pela esquerda, eis aí a questão do livre arbítrio, duas opções, dois
destinos sem contra indicação. Escolheu? Está escolhido! Mas como toda regra
tem suas exceções, no meado ou no fim ainda dá para retroceder e corrigir os
erros, retomando a caminhada corrigindo a rota, direcionando-a para o melhor
lugar, caso tenha se arrependido de ter tomado a primeira direção por engano,
descuido ou imperícia. Ante o Juízo Divino ninguém, mas ninguém mesmo após
passar por ele poderá reclamar ou dizer que houve um engano da parte dele Deus!
Se formos salvos, bendizemos então! Agora se formos condenados não poderemos
reclamar! Deus é justo! Parece complicado mas não é! É preciso sermos
criteriosos na escolha de tudo que fazemos. Esta não deve ser feita nos
momentos de emoções, excesso de animosidades, alvoroço ou para agradar alguém,
seja lá quem for. Deve ser pensado, estudado nos mínimos detalhes por cada um
de nós. Afinal de contas, somos dotados de perspicácia, sabedoria, senso de
juízo para fazer o que melhor nos aprouver. Não é como dizer a alguém: Vou ali
e volto já. Lembre-se de quem pagará o
"Pato" será você ou eu, se der errado ou tomarmos prejuízo. Cada um é
cada um! Não haverá transferência de responsabilidades de ninguém para ninguém!
Nem de pai ou mãe para filhos em tempos nenhum. Ser educado por eles e bem
instruídos, aconselhados é uma coisa muito diferente. É obrigação de todos nós
os pais e mães! Nascemos sozinhos, se bem que há casos que nascem
"Felipe" dois três e mais até. São exceções. Até na escolha de profissões
temos que tomar cuidados para mais tarde a gente não dar com a cara na parede.
Os incentivos, estímulos e até "empurrões" são demais, quase não
resistimos alguns, por isso que as vezes entramos no buraco errado. Cada profissão tem
seus riscos, mas nem sempre observamos isto, o que nos interessa mais é o soldo
no fim do mês. É a alta grana que nós focamos a atenção e objetivo. Se passamos
por cima de tudo pela grana, cuidado! Esta maneira de pensar costuma dar
errado! Quem pensa não casa, e quem casa é porque não pensa! Ditado popular dos
povos. Vamos as profissões e seus riscos: Professores quase não há riscos! Só
se algum aluno lhe bater! Médicos, por um incidente inesperado, errar e matar
alguém na mesa de cirurgia! Enfermeiros, se tiver com raiva do paciente,
envenená-lo! Já aconteceu isto! Domador de animais, ser quebrado ou morto por
um animal! Campeiro, na carreira a cavalo levar uma rodada e quebrar o pescoço
na queda. No volante de um carga pesada,
sofrer uma acidente e morrer. Num avião, este cair e não escapar ninguém! Ser
marinheiro naval, pescador ou comandante de navios e morrer afogado! Vamos resumir: Marceneiros, serralheiros,
Fazer derrubadas de matas, Roceiros, Garimpeiros, Seringueiros, Operadores de
máquinas leves ou pesadas, Mineradores, Militares em geral, Policiais e
bombeiros etc. Todas estas tem seus riscos, uns mais outros menos. Dentre todas
as profissões existem as que o mundo atual na sua degradação moral e maldades
de todas as espécies a sociedade como um todo requer e exige muito. É preciso
atender a demanda, para não piorar a situação dos povos ordeiros e
disciplinados. Se observarmos atentamente está igual um cavaleiro novato que
ainda não aprendeu a equilibrar o gesto de montar, pisa no estribo de um lado,
boleia a perna e cai do outro. Será que um veneno precisa de outro para dar
cura ao doente? Num caso sim, soro antiofídico! Mas neste nosso caso não!
Falamos da organização formada e existente para nossa segurança. Qual seria a
sua origem? Seus estatutos, regras, disciplinas, deveres, obrigações ações,
ordens limitadas, agilidades em excesso
no cumprimento do dever, influências externas estas a nosso parecer são muito
antigas, vem de geração em geração. Será que estão nos eixos? Quem é que sabe!
Bom se fosse melhor do que apresenta ser. E as circunstâncias desta época
deixariam ser? Tá difícil, e a gente reconhece. Já rodeamos o assunto vamos
agora no centro..... segue......
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